Pages

terça-feira, fevereiro 26, 2008

As flores de plástico não morrem...

... mas desbotam.

Preferível as flores naturais

Pela naturalidade que elas são feitas
Pela vida que transportam enquanto vivem
Pela cor exuberante
Pelo perfume exalado
Pelo fato delas morrerem mas não antes de deixarem o fruto que eterniza a elas mesmas

As coisas naturais podem até durar menos, mas são vivas.

Preferível um amor como as flores naturais: vivo, intenso, cheio de vida e eterno (enquanto durar)

Amores de plástico desbotam, perdem o brilho e não viram frutos...

Uma escolha profissional em função do dinheiro e não pela satisfação é como uma flor de plástico também.

Uma vida sem emoções tem o cheiro das flores de plástico.
As flores de plástico não morrem porque não têm vida

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Relações humanas no trabalho

ESTA É A REALIDADE - Relações humanas no trabalho segundo Max Gehringer.

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1: Colegas passam, mas inimigos são para sempre.

A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar...Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2006.


Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta.
Favor é como um investimento de curto prazo.
Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.


Regra número 3:Um colega não é um amigo.

Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego.Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa para quem você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.


Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A "Lei da Perversidade Profissional" diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais poderá ajudá-lo seja exatamente um daqueles poucos inimigos.Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.

Max Gehringer

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Fora ao corporativismo sindicalizado

Esse país anda mesmo a passos largos, mas para trás!

Que pena que um bando apodere-se das principais decisões de um país e faz disso o quintal de sua casa. Extrapolações como gastos públicos que não se explicam, desviando a grana para seus mesquinhos interesses. O tesouro público é visto como uma montanha abandonada de dinheiro pronta para ser gasta ao prazer ávido desta corja sangue-suga.

O bando divide-e em classes, em sindicatos, em partidos, em ordens.

Atualmente vemos empregos indo embora de um município porque sindicalistas imbecis decidiram por milhares de empregados que a proposta de uma grande companhia não servia. Resultado: a companhia deixa de investir no parque instalado e muda suas operações para longe dali e precisa dizer para onde vão os milhares trabalhadores pais e mães de famílias?

Esse povão é mesmo merecedor disso tudo. Assiste pacientemente a tv para que as notícias escandalosas acabem para que o programa reality show decida quem deve ser o próximo escravo marionete emparedado.

Como diz o finado Bezerra da Silva: "Malandro é malandro e mané é mané... Quer acabar com os malandros? É só eliminar os manés...(Para acabar com a malandragem, tem que mandar prender todos os otários)"
Blog Widget by LinkWithin