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segunda-feira, março 09, 2009

Uma nova experiência incrível

Depois que voei de parapente pela primeira vez, no ano passado, resolvi realizar o meu sonho de praticar o voo livre de parapente.

Uns meses depois, eu já estava realizando o meu primeiro voo solo. Que sensação foi aquela! Voar pelas próprias mãos e "asas", pela própria capacidade adquirida.

De lá para cá, foram 10 voos e cada um deles é recheado de aprendizado, marcantes momentos, sensações e imagens que estão impressas em minha alma.

Mas, neste último final de semana, pude vivenciar uma experiência incrível, de novo. A minha filhota, de 17 anos, realizando o seu debutante voo (duplo, por enquanto). Ela teve a sensação de ter asinhas e vi meu passarinho decolando e ganhando alturas. Quando ela voltou do voo, era outra, tinha sido picada pelo vírus do "aerococus".

Apaixonada por cavalos, pôde confessar que esta adquirindo uma nova paixão: o voo livre.

Cabeça no lugar, disse-me que têm prioridades. Quer primeiro dedicar-se ao preparo do vestibular em medicina veterinária (pra cuidar de cavalos e por que não de seres alados?) e só depois praticar o voo livre. (Ainda bem! )

Fiquei orgulhoso por ela. A mãe quase voa junto só pra proteger (coisa de mãe). E ela voou e fez seu papel de "fada" de minha vida.

Coisas de pai coruja...

A tempo! Esta experiência fez-me lembrar de um amigo blogueiro (o Luiz Lailo) que passou pela mesma situação: sua filha resolveu voar. (veja o post dele em Lugar do Real, do Simbólico e do Imaginário)

Um comentário:

Anônimo disse...

Ontem estive por aqui para comentar mas o Blogger é tão cheio de problemas que a mensagem não foi enviada e ainda perdi seu conteúdo. Agora vou passar a salvar rascunho até de comentário.

Costumo revisitar meus antigos posts quando vejo, pelo referrals do contador sitemeter, que estão entrando por algum motor de busca. Tenho a oportunidade também de rever antigos comentários de blogueiros que estão até afastados, talvez por nossa culpa.

Infelizmente o You Tube retirou o som do vídeo da minha filha, nem ela sabia disso. Uma pena.

Realmente é muito bom voar. Voei cerca de 50 horas, desde novembro-dezembro de 1959 até agosto de 1961, metade com instrutor, metade solo. No meu outro blog, Seu Lalo, desativado, narrei alguns lances de voos que saíram da normalidade. Qualquer hora posso republicá-los no Lugar.

Grande abraço

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