Se a vida começa aos 40 anos, posso então afirmar que hoje completo 1 ano de idade !!
Sinto-me um bebê !
Dou-me o desfrute de postar algumas futilidades ególatras:
Hoje faço:
41 anos de idade
Se para as mulheres é a idade da loba, para os homens é a idade do cão.
491 meses de idade
Calculando, já passei muitos natais e feriados !
2.139 semanas de idade
Nossa 2.130 finais de semana !!!
14.975 dias de idade
Viu como sou novinho? Tenho dias de vida!
359.389 horas de idade
Quantas dessas horas passei dormindo? Lendo? Fazendo nada? Trabalhando?
21.563.399 minutos de idade
Os ponteiros do relógio já cairam de tanta volta que deram.
1.293.803.987 segundos de idade
Fala sério !! Mais de 1 bilhão de segundos de vida ! Que ancião!!
1.293.803.987.826 milisegundos de idade
Se isso fossem anos, eu teria visto a Via Láctea se formar! Mais de 1 trilhão de milisegundos ! Nisso sou mais rápido que o "Barriquello"
Feliz aniversário pra mim!
sexta-feira, dezembro 29, 2006
quinta-feira, dezembro 28, 2006
A filosofia e o ignorante
Adoro ler livros com conteúdo filosófico, como o que estou atualmente tentando decifrar: "O Mito da Caverna" - Platão, principalmente porque me dá a nítida certeza de que sou um tremendo estúpido, beirando à mediocridade. Não consigo entender o contexto, a idéia central e tampouco consigo tirar aquele ponto de interrogação de quem nada absorveu.
Filosofia, a ciência dos princípios e causas esmiuçados pela sabedoria de poucos, por meio da razão.
Metido à besta que sou, tento alcançar as mentes dos grandes pensadores e o resultado apenas denota que sou tremendo ignorante pretensioso.
Apesar disso, sigo minha vida refletindo sobre as questões que tanto martelam a humanidade: quem somos?, de onde viemos?, para onde iremos? .
Os filósofos descobriram as respostas e as deram através de chaves inigmáticas embutidas nas palavras.
Mas, a ignorância não me impede de aceitar o desafio de decifrar os códigos filosóficos, não buscando a grande verdade, sobretudo para superar minhas deficientes limitações de uma mente preguiçosa.
Pensar é o exercício, o abdminal, a esteira, a caminhada que faz oxigenar desde o córtex cerebral até a glândula pineal, elevando o número de sinapses e trazendo como efeito, a capacidade de discernir e alinhar idéias, chegando às conclusões mentais.
Minha divagação deste post não pretende mostrar-me pseudo-intelectual, mas um mortal comum limitado aos paradigmas já mastigados que engoli ao longo de meu amadurecimento biológico.
E para arrematar este compêndio de idéias soltas, solto uma frase de Sócrates:
Só é útil o conhecimento que nos torna melhores.
Filosofia, a ciência dos princípios e causas esmiuçados pela sabedoria de poucos, por meio da razão.
Metido à besta que sou, tento alcançar as mentes dos grandes pensadores e o resultado apenas denota que sou tremendo ignorante pretensioso.
Apesar disso, sigo minha vida refletindo sobre as questões que tanto martelam a humanidade: quem somos?, de onde viemos?, para onde iremos? .
Os filósofos descobriram as respostas e as deram através de chaves inigmáticas embutidas nas palavras.
Mas, a ignorância não me impede de aceitar o desafio de decifrar os códigos filosóficos, não buscando a grande verdade, sobretudo para superar minhas deficientes limitações de uma mente preguiçosa.
Pensar é o exercício, o abdminal, a esteira, a caminhada que faz oxigenar desde o córtex cerebral até a glândula pineal, elevando o número de sinapses e trazendo como efeito, a capacidade de discernir e alinhar idéias, chegando às conclusões mentais.
Minha divagação deste post não pretende mostrar-me pseudo-intelectual, mas um mortal comum limitado aos paradigmas já mastigados que engoli ao longo de meu amadurecimento biológico.
E para arrematar este compêndio de idéias soltas, solto uma frase de Sócrates:
Só é útil o conhecimento que nos torna melhores.
quarta-feira, dezembro 27, 2006
Renovando
Você tem que estar preparado para se queimar em sua própria chama: como se renovar sem primeiro se tornar cinzas? - Zaratustra
Ciclos se encerram com a chegada do décimo segundo filho do pai "Ano".
Dezembro é o nome que arrete-nos à reflexão : preciso mudar, quero mudar, tenho que mudar !
Quantos passos dei em direção aos equívocos, aos erros, aos engodos, à minha própria e ignorante mania de seguir o meu megalomaníaco Ego?
Percebi que andei para trás por meses a fio...
Pauladas servem, além de doer à beça, para acordar cabeça-dura que andei sendo.
Deliciosamente ocorreu uma guinada, dolorida em suas farpas, mas sábia no ensinar. A mudança veio, com vontade, com a minha vontade de mudar.
Seguir em frente, assumindo os erros, responsabilizand0-me das agruras espalhadas, fez-me melhor, forte, convicto.
A mestra que a vida me deu, foi a mesma mestra que a vida havia me dado: Divina Deidade Maat, a Senhora do meu destino, a Justiceira. Abrindo suas asas, me cobriu com seu sublime amor e fez-me ver que suas lágrimas eram por mim, pra mim.
O relógio andou e aceitei o jugo da minha bela Deusa: converter-me para melhor.
Comecei seguindo os três mandamentos de Zoroastro:
- falar a verdade
- cumprir com o prometido
- e manter-se livre de dívidas.
Foi maravilhoso perceber quanto isso libertou a minh'alma ! Levitei ao ser simplesmente leal, fiel, amigo, transparente e direto.
Ano de 2006 posso dizer-me "queimado até os ossos".
Já sinto o cheiro da renovação, desde um semestre. Minha alma, embora ainda presa à sujeira que espalhei, limpou-se na cinza da purificação dada pelo perdão.
Atingirei o estado Fênix, em breve, mas enquanto isso, faço os meus próprios votos: serei aquilo que prometi, cumprirei aquilo que empenhei a minha palavra, honrarei quem me ama.
Renovando pelas cinzas, pude vivenciar no mesmo ano o Dualismo de Zaratustra: o bem e o mal, o certo e o errado.
Ciclos se encerram com a chegada do décimo segundo filho do pai "Ano".
Dezembro é o nome que arrete-nos à reflexão : preciso mudar, quero mudar, tenho que mudar !
Quantos passos dei em direção aos equívocos, aos erros, aos engodos, à minha própria e ignorante mania de seguir o meu megalomaníaco Ego?
Percebi que andei para trás por meses a fio...
Pauladas servem, além de doer à beça, para acordar cabeça-dura que andei sendo.
Deliciosamente ocorreu uma guinada, dolorida em suas farpas, mas sábia no ensinar. A mudança veio, com vontade, com a minha vontade de mudar.
Seguir em frente, assumindo os erros, responsabilizand0-me das agruras espalhadas, fez-me melhor, forte, convicto.
A mestra que a vida me deu, foi a mesma mestra que a vida havia me dado: Divina Deidade Maat, a Senhora do meu destino, a Justiceira. Abrindo suas asas, me cobriu com seu sublime amor e fez-me ver que suas lágrimas eram por mim, pra mim.
O relógio andou e aceitei o jugo da minha bela Deusa: converter-me para melhor.
Comecei seguindo os três mandamentos de Zoroastro:
- falar a verdade
- cumprir com o prometido
- e manter-se livre de dívidas.
Foi maravilhoso perceber quanto isso libertou a minh'alma ! Levitei ao ser simplesmente leal, fiel, amigo, transparente e direto.
Ano de 2006 posso dizer-me "queimado até os ossos".
Já sinto o cheiro da renovação, desde um semestre. Minha alma, embora ainda presa à sujeira que espalhei, limpou-se na cinza da purificação dada pelo perdão.
Atingirei o estado Fênix, em breve, mas enquanto isso, faço os meus próprios votos: serei aquilo que prometi, cumprirei aquilo que empenhei a minha palavra, honrarei quem me ama.
Renovando pelas cinzas, pude vivenciar no mesmo ano o Dualismo de Zaratustra: o bem e o mal, o certo e o errado.
terça-feira, dezembro 26, 2006
Veleidades
Quando o amor parece um sonho
A mente se confunde se a realidade é perfeita mesmo
O estado de lucidez, na dúvida, acredita delirar
O suspiro permanece e tudo parece quimera
Tamanho é o enlevo e o calor do amor
O medo some, a loucura aparece
A embriaguez incentiva e o delírio se instala
Amar é coisa de outro mundo
Perfeição e utopia
Gigantismo dos sentimentos
Que afaga a alma
Tamanha é a exatidão das coisas
que o torpor prevalece
Amar é viver a doce ilusão
de estar flutuando acordado
A mente se confunde se a realidade é perfeita mesmo
O estado de lucidez, na dúvida, acredita delirar
O suspiro permanece e tudo parece quimera
Tamanho é o enlevo e o calor do amor
O medo some, a loucura aparece
A embriaguez incentiva e o delírio se instala
Amar é coisa de outro mundo
Perfeição e utopia
Gigantismo dos sentimentos
Que afaga a alma
Tamanha é a exatidão das coisas
que o torpor prevalece
Amar é viver a doce ilusão
de estar flutuando acordado
domingo, dezembro 17, 2006
Insônia
Misto de sonolência com falta do que fazer
Ela rouba a nossa noite e ativa a mente
Perdemos a medida do tempo
E a noite escorre morosa
É quando a saudade mais dói
Quando os medos agigantam-se
E o desespero se instala
A adrenalina nos desperta
E o sono deixa de existir
Lutar pra que?
A vitória já é dela
Tirando-nos do prazer de repousar
Grande vilã noturna
Que o leite morno não espanta
Nem virando-se na cama
Nem contando ovelhas
Numa luta solitária
Pensar só piora
A cama fica ruim
E a cabeça trabalha
Saia de nossa noites
Deixem-nos dormir em paz
Insolente insônia
Ela rouba a nossa noite e ativa a mente
Perdemos a medida do tempo
E a noite escorre morosa
É quando a saudade mais dói
Quando os medos agigantam-se
E o desespero se instala
A adrenalina nos desperta
E o sono deixa de existir
Lutar pra que?
A vitória já é dela
Tirando-nos do prazer de repousar
Grande vilã noturna
Que o leite morno não espanta
Nem virando-se na cama
Nem contando ovelhas
Numa luta solitária
Pensar só piora
A cama fica ruim
E a cabeça trabalha
Saia de nossa noites
Deixem-nos dormir em paz
Insolente insônia
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Morrer de amor
Aaah! Não há morte melhor do que a gente morrer de amor!
Morre-se gostoso, suspirando...
O coração bate descompassado, quase pára para depois acelerar...
A pele arrepia-se, a coluna esfria, os pêlos se eriçam...
É o começo do fim !
O calor percorre o corpo todo, as mãos suam...
A mente entra em colapso e congela a imagem em quem amamos
Os olhos viram-se em suas próprias órbitas e fecham-se
A respiração entrecortar-se para depois suforcar
Os lábios ressecam-se e sedentos ficam, pelos beijos da pessoa amada
A morte aproxima-se...
Recordações voam pela mente, causando a dor, a dor da saudade
Fixamos toda a nossa vida naquele instante supremo
Vem o gozo, a partir do encontro das almas, do frêmito dos corpos
Os lençóis escapam das mãos, os corpos pesam, despencam
Gosto de fúria sensual toma a boca
Desmaio pelo prazer
Sensação agradável da ausência da realidade circundante
Voar para o paraíso sem escalas, na passagem do êxtase
Fogem as sensações materiais, vem o último suspiro
Tudo congela-se, tudo pára e a energia se esvaí
A morte chegou e levou-nos para uma nova vida:
A vida gostosa a dois, cheia de mortes amorosas...
Morre-se gostoso, suspirando...
O coração bate descompassado, quase pára para depois acelerar...
A pele arrepia-se, a coluna esfria, os pêlos se eriçam...
É o começo do fim !
O calor percorre o corpo todo, as mãos suam...
A mente entra em colapso e congela a imagem em quem amamos
Os olhos viram-se em suas próprias órbitas e fecham-se
A respiração entrecortar-se para depois suforcar
Os lábios ressecam-se e sedentos ficam, pelos beijos da pessoa amada
A morte aproxima-se...
Recordações voam pela mente, causando a dor, a dor da saudade
Fixamos toda a nossa vida naquele instante supremo
Vem o gozo, a partir do encontro das almas, do frêmito dos corpos
Os lençóis escapam das mãos, os corpos pesam, despencam
Gosto de fúria sensual toma a boca
Desmaio pelo prazer
Sensação agradável da ausência da realidade circundante
Voar para o paraíso sem escalas, na passagem do êxtase
Fogem as sensações materiais, vem o último suspiro
Tudo congela-se, tudo pára e a energia se esvaí
A morte chegou e levou-nos para uma nova vida:
A vida gostosa a dois, cheia de mortes amorosas...
terça-feira, dezembro 12, 2006
O essencial da vida
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela criança que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo.
Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de "confrontação", onde "tiramos fatos a limpo".
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos".
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado de Olorum, Olodumaré, Zambi, Mawu, Ahura-Mazda, Rá, Brahma, Shiva e Visnu, Allah, Iavé, Deus ou Deusa, seja lá o nome que lhes dermos.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.
O essencial faz a vida valer a pena.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo.
Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de "confrontação", onde "tiramos fatos a limpo".
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos".
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado de Olorum, Olodumaré, Zambi, Mawu, Ahura-Mazda, Rá, Brahma, Shiva e Visnu, Allah, Iavé, Deus ou Deusa, seja lá o nome que lhes dermos.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.
O essencial faz a vida valer a pena.
quarta-feira, dezembro 06, 2006
جمهوريّة مصرالعربيّة
Ele, cheio de encantos, magias, mistérios e segredos sempre trazendo a sua força sobre as vidas das pessoas que um dia puderam tocar suas areias.
Egito, místico e eterno.
Cidadãos da Capela, da Atlântida e dos tempos remotos puderam formar a sociedade dos faraós, dos deuses, da eternidade e do misterioso modo de viver.
Olhos rasgados, peles cor de bronze, cabelos lisos e negros.Sacerdotes e sacerdotisas, criaram as esfinges, as formas triangulares e se conectaram ao Universos, às estrelas, aos deuses e aos elementos.
Aqueles que ainda sentem a melancolia saudosista, a nostalgia daquelas paragens, sofrem porque perderam o contato com aquela terra bendita, que até o Mestre dos mestres pisou.
(جمهوريّة مصرالعربيّة) Misr = nome árabe do Egito
Jumhuriyat Misr al-Arabiyah
República Arábica do Egito
Egito, místico e eterno.
Cidadãos da Capela, da Atlântida e dos tempos remotos puderam formar a sociedade dos faraós, dos deuses, da eternidade e do misterioso modo de viver.
Olhos rasgados, peles cor de bronze, cabelos lisos e negros.Sacerdotes e sacerdotisas, criaram as esfinges, as formas triangulares e se conectaram ao Universos, às estrelas, aos deuses e aos elementos.
Aqueles que ainda sentem a melancolia saudosista, a nostalgia daquelas paragens, sofrem porque perderam o contato com aquela terra bendita, que até o Mestre dos mestres pisou.
(جمهوريّة مصرالعربيّة) Misr = nome árabe do Egito
Jumhuriyat Misr al-Arabiyah
República Arábica do Egito
Assinar:
Postagens (Atom)