Misto de sonolência com falta do que fazer
Ela rouba a nossa noite e ativa a mente
Perdemos a medida do tempo
E a noite escorre morosa
É quando a saudade mais dói
Quando os medos agigantam-se
E o desespero se instala
A adrenalina nos desperta
E o sono deixa de existir
Lutar pra que?
A vitória já é dela
Tirando-nos do prazer de repousar
Grande vilã noturna
Que o leite morno não espanta
Nem virando-se na cama
Nem contando ovelhas
Numa luta solitária
Pensar só piora
A cama fica ruim
E a cabeça trabalha
Saia de nossa noites
Deixem-nos dormir em paz
Insolente insônia
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