O que mais mata no Brasil, o leite adulterado quimicamente para parecer shampoo de cabelo ou um transporte de rico como aviões e helicóptero executivos? A corrupção instituicionalizada ou o efeito estufa causador de enchentes cada vez maiores?
Quem de nós pode dizer com toda a certeza que ficar dentro de casa, tomando café da tarde (incluindo o leite) é sinal de segurança? Há sempre elementos externos a nos prejudicar, seja a água "leptospirótica" entrando com a chuva, seja a soda cáustica desentupidando nosso esôfago, seja um jatinho quebrando o telhado ou seja uma pizza brasiliense após mais um acordo para manter a cpmf em voga para manter os chupins dependurados nos galhos e cabides públicos.
Nem mesmo o pequeno agricultor pode se sentir mais seguro, pois afinal, ele e sua terra são regidos pelo tempo e este ultimamente não se comporta mais como antes. E quando tudo está bem com a horta vem um movimento dos sem-ter-o-que-fazer para invadir a pequena propriedade em nome de ideais marxistas ultrapassados.
A vaquinha já não é mais confiável porque descubriram o produto dela é prejudicial à saúde.
Produtos industrializados e não somente o leite pasteurizado trazem produtos nocivos à saúde humana. Anabolisantes para o boi ficar bombado, antibióticos para manter o frango vivo, rações vitaminadas para os peixes, defensivos agrícolas nos legumes, frutas e verduras. Água quimicamente tratada. O ar poluído para encher nossos pulmões.
Meu Deus! Onde vamos parar?
Nostradamus em suas centúrias ficaria pretificado com este fim de mundo.
Talvez seja melhor refletirmos se não somos nós, os humanos, as sete pragas anunciadas que assolará a face da terra. Pelo menos aqui no Brasil estamos fazendo a nossa parte.
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